No tema “O Estandarte”, nós somos o assunto. Este tema serve, especialmente, quando estamos ainda bastante confusos para avaliar o que estamos fazendo com a nossa própria vida, e este se configura como um momento de confusão. Ou seja, as provações espirituais são momentos de confusão, nos quais não há clareza suficiente que gostaríamos de ter, mas, lastimavelmente, não a temos. E assim, não encontramos sentido no que fazemos ou em nenhuma outra coisa. Ou nos dispersamos ao encontrar sentido em outra coisa diferente da que inicialmente escolhemos.
Nestes casos, é o Estandarte que nos sustenta num momento de provas. É o tema de meditação que nos ajuda a reafirmar aquilo que elegeu fazer. É como preparar uma argamassa ou concreto. Quando o colocamos uma forma ou molde, ele ainda está meio mole, e não mexemos mais nele até que o molde possa ser retirado. Na vida é igual, e vamos nos reafirmamos no que decidimos fazer com nossa vida, num dado momento de lucidez, porque na vida não podemos abandonar experiências incompletas ou, se o fazemos, vamos deixando pontas de fio soltas nesse tecido. Na vida, as provas não são agradáveis.
Quando nascemos, começamos a trilhar um caminho que acreditamos ser nosso e, de repente, vem alguém e diz que, na realidade, nosso caminho mesmo é um pouco diferente. E a única e melhor opção que temos é seguir este caminho até o final. Porém, se seguimos aquele caminho, é só uma questão de tempo para que, em algum momento, nos demos conta de que não fomos nós que o elegeu, mas sim, que outros ou a sociedade o elegeram por nós.
Ou seja, no tema do Estandarte, não há mais espaço para que alguém nos diga o que fazer, quando descobrimos que nossa vocação é nos desenvolver. E é isso que temos que reafirmar. Não que a descoberta de nossa vocação traga suficiente firmeza a nosso concreto para nos fazer sentir totalmente seguros. Depois, a vida mesma vai nos trazer momentos de dor e confusão, e cambaleamos e nos perguntamos: como chegamos até aqui? Por isto é importante manter firme o Estandarte, para reforçar a decisão mais importante que tomamos em nossa vida, reafirmando aquilo que escolhemos e que, por consequência, aquilo que faremos. Dessa maneira, reforçamos que fomos nós, neste presente, que escolhemos e que a escolha feita é o que, decididamente, quisemos fazer.
O Estandarte representa o encontro conosco mesmos, em que nos apropriamos de nossa vida e afirmamos ser esta a vida que escolhemos viver.
Nestes casos, é o Estandarte que nos sustenta num momento de provas. É o tema de meditação que nos ajuda a reafirmar aquilo que elegeu fazer. É como preparar uma argamassa ou concreto. Quando o colocamos uma forma ou molde, ele ainda está meio mole, e não mexemos mais nele até que o molde possa ser retirado. Na vida é igual, e vamos nos reafirmamos no que decidimos fazer com nossa vida, num dado momento de lucidez, porque na vida não podemos abandonar experiências incompletas ou, se o fazemos, vamos deixando pontas de fio soltas nesse tecido. Na vida, as provas não são agradáveis.
Quando nascemos, começamos a trilhar um caminho que acreditamos ser nosso e, de repente, vem alguém e diz que, na realidade, nosso caminho mesmo é um pouco diferente. E a única e melhor opção que temos é seguir este caminho até o final. Porém, se seguimos aquele caminho, é só uma questão de tempo para que, em algum momento, nos demos conta de que não fomos nós que o elegeu, mas sim, que outros ou a sociedade o elegeram por nós.
Ou seja, no tema do Estandarte, não há mais espaço para que alguém nos diga o que fazer, quando descobrimos que nossa vocação é nos desenvolver. E é isso que temos que reafirmar. Não que a descoberta de nossa vocação traga suficiente firmeza a nosso concreto para nos fazer sentir totalmente seguros. Depois, a vida mesma vai nos trazer momentos de dor e confusão, e cambaleamos e nos perguntamos: como chegamos até aqui? Por isto é importante manter firme o Estandarte, para reforçar a decisão mais importante que tomamos em nossa vida, reafirmando aquilo que escolhemos e que, por consequência, aquilo que faremos. Dessa maneira, reforçamos que fomos nós, neste presente, que escolhemos e que a escolha feita é o que, decididamente, quisemos fazer.
O Estandarte representa o encontro conosco mesmos, em que nos apropriamos de nossa vida e afirmamos ser esta a vida que escolhemos viver.