Redescobrir o mundo e o nosso dia a dia, através do olhar reverente proposto por Cafh, faz encher de significado a nossa existência.
Nossa vida é impulsionada pelo chamado irresistível de nos desenvolver espiritualmente através da expansão de nossa consciência. Assim, somos levados a conhecer a nós mesmos e compreender nossa relação com a vida, com o mundo e com o divino. E cada momento vivido assim, permeado pela reverência, faz com que tudo adquira sentido em todos os seus mínimos detalhes, porque nada, absolutamente nada, fica de fora da manifestação da divindade.
Por exemplo, em nossa condição humana, poucas ocasiões talvez sejam tão cotidianas quanto o ato de nos alimentar. A reverência, então, se une à gratidão e nos faz inconscientes de todas as pessoas que se envolveram para que nosso alimento chegasse até nós.
Mas a reverência não termina aí. Ela toma nossas mãos e nos permite transformar o alimento em oferenda de amor que pode ser servida aos demais. Ou, se já recebemos o alimento pronto, podemos impregná-lo com a nossa reverência, cuidando para que ele esteja sempre bem, limpo e belamente apresentado ao próximo que dele se servir.
Existe uma ideia no contexto de Cafh, a egoência, pela qual realizamos em nós o mundo que queremos fora de nós. E pensando assim, podemos sempre deixar o mundo que está ao nosso alcance em condições sempre melhores para os que vierem após nós.
Simples assim, nos atos e fatos mais cotidianos. Como deixar seca a pia que usamos como um presente à próxima pessoa que for lavar as mãos. Na simplicidade, na cotidianidade, podemos divinizar nossa existência.
A reverência e a gratidão nos reconciliam com a vida e nos fazem recordar que, antes de tudo, fazemos parte de um todo maior que nos supera e nos contém. Vivemos assim uma vibrante e permanente conexão com toda a manifestação divina.
Isso nos leva a aplicar frutiferamente o que aprendemos e, desta forma, participar com a sociedade, gerando paz e felicidade para nós e paz e adiantamento para a humanidade.
Nossa vida é impulsionada pelo chamado irresistível de nos desenvolver espiritualmente através da expansão de nossa consciência. Assim, somos levados a conhecer a nós mesmos e compreender nossa relação com a vida, com o mundo e com o divino. E cada momento vivido assim, permeado pela reverência, faz com que tudo adquira sentido em todos os seus mínimos detalhes, porque nada, absolutamente nada, fica de fora da manifestação da divindade.
Por exemplo, em nossa condição humana, poucas ocasiões talvez sejam tão cotidianas quanto o ato de nos alimentar. A reverência, então, se une à gratidão e nos faz inconscientes de todas as pessoas que se envolveram para que nosso alimento chegasse até nós.
Mas a reverência não termina aí. Ela toma nossas mãos e nos permite transformar o alimento em oferenda de amor que pode ser servida aos demais. Ou, se já recebemos o alimento pronto, podemos impregná-lo com a nossa reverência, cuidando para que ele esteja sempre bem, limpo e belamente apresentado ao próximo que dele se servir.
Existe uma ideia no contexto de Cafh, a egoência, pela qual realizamos em nós o mundo que queremos fora de nós. E pensando assim, podemos sempre deixar o mundo que está ao nosso alcance em condições sempre melhores para os que vierem após nós.
Simples assim, nos atos e fatos mais cotidianos. Como deixar seca a pia que usamos como um presente à próxima pessoa que for lavar as mãos. Na simplicidade, na cotidianidade, podemos divinizar nossa existência.
A reverência e a gratidão nos reconciliam com a vida e nos fazem recordar que, antes de tudo, fazemos parte de um todo maior que nos supera e nos contém. Vivemos assim uma vibrante e permanente conexão com toda a manifestação divina.
Isso nos leva a aplicar frutiferamente o que aprendemos e, desta forma, participar com a sociedade, gerando paz e felicidade para nós e paz e adiantamento para a humanidade.