No Templo de Ouro vem o Consolo.
E assim como o tema O Abismo, O Templo de Ouro pode nos ajudar a expandir nossa consciência e nos fazer ver melhor a realidade. Porque é importante que, independentemente do que nos aconteça na vida, nem todas as coisas dolorosas que nos ocorram, estamos submersos nessa onda de bênçãos da Divina Mãe e dos Mestres que nos protegem.
No Templo de Ouro, descobrimo-nos e tomamos consciência deste templo em que sempre estivemos. É como um colo de mãe que sempre esteve aí, por mais que tenhamos crescido. Deixemos esta paz entrar em nós, porque esta paz está e sempre esteve nos envolvendo. Este é o grande consolo. Porque essa vibração de paz e de amor cura qualquer ferida, qualquer dúvida, qualquer coisa. Mais do que entrar no Templo, damo-nos conta de que já estamos no Templo, que sempre estivemos e que continuaremos estando no Templo. E deixemos que a beleza do Templo entre em nós. Esse é o primeiro passo.
E o segundo passo, nessa vibração de amor, e de paz, e de consolo, é imaginarmos que ela parte de nós e abarca o mundo. Esse mundo que tanto consolo necessita. Ou seja, já não estamos mais buscando um consolo para nós, mas sim um consolo que entra em nós para que se derrame sobre o mundo, sobre todas as almas.
E além de dar-lhes paz, que lhes dê um pouco de luz e de esperaça.
Mas temos que deixa-la entrar, deixar que entre em nós.
E assim como o tema O Abismo, O Templo de Ouro pode nos ajudar a expandir nossa consciência e nos fazer ver melhor a realidade. Porque é importante que, independentemente do que nos aconteça na vida, nem todas as coisas dolorosas que nos ocorram, estamos submersos nessa onda de bênçãos da Divina Mãe e dos Mestres que nos protegem.
No Templo de Ouro, descobrimo-nos e tomamos consciência deste templo em que sempre estivemos. É como um colo de mãe que sempre esteve aí, por mais que tenhamos crescido. Deixemos esta paz entrar em nós, porque esta paz está e sempre esteve nos envolvendo. Este é o grande consolo. Porque essa vibração de paz e de amor cura qualquer ferida, qualquer dúvida, qualquer coisa. Mais do que entrar no Templo, damo-nos conta de que já estamos no Templo, que sempre estivemos e que continuaremos estando no Templo. E deixemos que a beleza do Templo entre em nós. Esse é o primeiro passo.
E o segundo passo, nessa vibração de amor, e de paz, e de consolo, é imaginarmos que ela parte de nós e abarca o mundo. Esse mundo que tanto consolo necessita. Ou seja, já não estamos mais buscando um consolo para nós, mas sim um consolo que entra em nós para que se derrame sobre o mundo, sobre todas as almas.
E além de dar-lhes paz, que lhes dê um pouco de luz e de esperaça.
Mas temos que deixa-la entrar, deixar que entre em nós.