Meus sons vêm chamando as almas desde a antiguidade
Fizeram-me de bronze
Fizeram-me de ferro
Fizeram-me de prata
Estilizada ou robusta como Buda
Chamei os povos a se reunir
Aos fiéis a orar
Aos exércitos a lutar
Anunciei a morte e o nascer
Fiz nascer o sol e o amanhecer
E no crepúsculo chamei ao dormir
Acompanhei aos monges
Aos povos
Aos mortos
Sou o Heraldo dos homens
Meu som é música aqui,
E o anúncio do mais além
Aqui sou de bronze
Aqui me associei a esta alma
A elas eu ajudo a despertar
Eu as chamo ao trabalho
As apresso que venham comer
E quando meu som se faz mais lento
Detenho a ação e vigio seus descansos
Quando marco solene os 15 sacrifícios
Me junto à noite e
Acompanho seus sonhos
E novamente o seu despertar.